Com influências de The Sex Pistols a Oasis, Ponte Pilas, banda baseada em Berlim, traz à tona o que realmente é o rock 'n' roll: quantidades insalubres de diversão. O quarteto escocês-equatoriano coloca riffs afiados ao lado de melodias irresistíveis para tornar as suas músicas altamente infeciosas. O último single "Last of a Dying Breed", uma canção que saúda os heróis do rock e o passado do punk não é exceção:

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“Esta canção é um grito de guerra, um grito primitivo, que não importa o quão escuro estes tempos possam parecer, o rock and roll perdura. O apocalipse nuclear poderia erradicar toda a vida como a conhecemos, mas o Iggy Pop e o Keith Richards ainda sairiam juntos a tentar descobrir como cheirar baratas. Esta é para eles."

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Estes últimos ícones, não desaparecendo suavemente, mas furiosos contra a luz moribunda, mantêm um fascínio atemporal. O facto que eles sobrevivam contradiz o vasto consenso da opinião científica. Durante o verso e o refrão, os acordes condutores cíclicos impulsionam o auditor num estado de excitação agitada, a música e a prestação relembrando os Hives no seu melhor. "I was born too weird to live, but too lucky to die" grita o cantor Bolland, uma oração ao mau comportamento e ao sobrenatural, com ecos de Hunter S. Thompson.

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Esta energia maníaca é bem captada no vídeo, dirigido pela própria banda. Num cenário de uma Berlim pós-apocalíptica, dois lutadores afrontam-se até a morte. O único entretenimento deixado para os infelizes sobreviventes da catástrofe é um desporto cruel e sangrento. No entanto, um lutador, Randy Bullet, permanece notavelmente calmo com a destruição. O show tem que continuar e contra todas as probabilidades, ele executa uma dança valente e extravagante com o seu oponente.

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Os quatro membros dos Ponte Pilas gravam música juntos desde 2017. A última gravação foi feita exclusivamente com equipamento original dos anos 60 e 70 na Impression Recordings em Berlim. Junto com o engenheiro de gravação Robbie Moore (L.A. Salami, XXX), o engenheiro de mixagem Andy Baldwin (Björk, Oasis, The Who) e a engenheira de masterização Mandy Parnell (Black Saloon Studios), um novo single de grande potência foi criado, gerando muita excitação.

Biografia

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A banda de rock 'n' roll de Berlim Ponte Pilas, ou seja, o vocalista escocês Calum Bolland e os equatorianos Daniel Rivera (bateria), Ismael Rivera (guitarra) e Alejandro Iturralde (baixo), formou-se em fevereiro de 2017. Com riffs de guitarra cativantes, uma seção rítmica condutora e refrões de hino, os caóticos live-shows da banda rapidamente lhe deram a reputação de um dos grupos mais prometedores de Berlim.

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Fazendo comparações com Oasis, os Hives e os Stooges, a música de Ponte Pilas mostra um ouvido atento para ganchos musicais e combina elementos do rock contemporâneo e clássico. As letras são de alcance cinematográfico, com influências como Hunter S. Thompson e Charles Bukowski. Estas canções são executadas em live-shows intensos e energéticos que levam o publico ao delírio.

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Tendo tocado em locais lendários de Berlim como o SO36, o SAGE Club e esgotado um show como headliners na Musik & Frieden, no ano passado, Ponte Pilas excursionou por toda a Alemanha e Europa. Com uma filosofia muito simples: que cada espetáculo seja o mais selvagem e único possível, Ponte Pilas faz a música que ama. Seguiram-se turnês de apoio com The Wedding Present e The Legendary Tigerman.

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Premiados com o Prêmio Público ‘Listen to Berlin’ de 2019 pela Comissão de Música de Berlim, juntamente com um showcase na convenção Most Wanted: Music, a banda está ganhando a aclamação da indústria. Tendo desfrutado de uma turnê alemã com as estrelas pós-punk King Nun, a banda gravou um novo E.P. ‘So It Goes... ' com Robbie Moore da Impression Recordings em junho de 2020. Este será lançado, após singles do disco, no início de 2021.